quarta-feira, 28 de abril de 2010

Pequena Mostra de Domingo!

Sol na Garganta do Futuro e Jards Macalé



Porcas Borboletas



Vandaluz

Novo Cartaz da Edição de Maio

Neste Domingo, no Festival Arte Na Praça !

17:00 – Sol na Garganta do Futuro (ES) convida Jards Macalé (RJ)



Poesia através de uma banda de música juntar a palavra falada e a música atuando diretamente no olhar do espectador não segue um estilo musical é música sem nome toda a produção é distribuída livremente é uma banda é um estúdio móvel formado por Fabricio Noronha Hugo Reis Érico Perim Daniel Bosi Vinicius Fabio o cinema está na essência conceitual do trabalho no palco o ritmo audiovisual é somado à performance cada apresentação segue um ritmo com tantas possibilidades tantos elementos cada apresentação é desenhada – e se torna única.

O grupo capixaba não segue apenas um estilo. Nas possibilidades do texto estão os desafios e o experimentalismo musical. Passeando pelo samba, pelo roque, pelo funkarioca, pela bossa, pelo blues, pelo jazz; é música sem nome. Toda a produção do grupo é distribuída livremente pela internet.

A banda é formada por Fabricio Noronha, voz; Hugo Reis, violão, viola-caipira, guitarra e back-vocal; Daniel Bosi, flauta, violão, guitarra e back-vocal; Vinicius Fabio, baixo, percussão e back-vocal

O Sol na Garganta do Futuro apresenta poesia através de uma banda de música. A vontade de juntar a palavra falada e a música fundou o grupo em 2001. No palco, os textos são recitados acompanhados de uma banda completa – baixo, guitarra, bateria, violão, viola-caipira, flautas, cantos, percussão, além de outros elementos como samplers e projeções de vídeo.

Veja e ouça: www.myspace.com/solnagarganta


JARDS MACALÉ (Rio de Janeiro – RJ)





Cantor, violonista, compositor, arranjador e ator, o carioca Jards Anet da Silva viveu desde cedo em meio à música, seja ouvindo, tocando ou estudando, chegando a trabalhar como copista do maestro Severino Araújo. No futebol, porém, era uma negação: ganhou dos amigos de pelada o apelido de Macalé em "homenagem" ao pior jogador do Botafogo da época. Amigo dos músicos baianos, em 1966 dirigiu um show de Maria Bethânia. Acompanhou de perto o Tropicalismo e, em 1969, entrou sob vaias no IV Festival Internacional da Canção, numa teatral apresentação do rock "Gotham City". Em 1970, Macalé foi a Londres em encontro dos baianos exilados. Com músicas gravadas por Gal Costa ("Hotel das Estrelas", "Vapor Barato"), Maria Bethânia ("Anjo Exterminado" e "Movimento dos Barcos") e Clara Nunes ("O Mais-Que-Perfeito"), resolveu fazer, na volta para o Brasil, seu primeiro LP solo, "Jards Macalé" (1972). No ano seguinte, gravou ao vivo, com vários artistas, o "Banquete dos Mendigos", disco duplo para comemorar o 25º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Censurado, o álbum só saiu anos mais tarde. Em 1974, Macalé lançou o LP "Aprender a Nadar", apresentando a linha de morbeza (morbidez + beleza) romântica do parceiro Waly Salomão. Num dos vários lances de irreverência de sua carreira, alugou uma das barcas da Cantareira para fazer o lançamento do disco e terminou o show jogando-se no mar. Em 1987, lançou o LP "Quatro Batutas e um Curinga" e curtiu um hiato fonográfico de 11 anos, rompido por "O Q Faço É Música". Nesse meio tempo, seu trabalho veio sendo reconhecido tanto pelos jovens músicos ("Gotham City" foi regravada pelo Camisa de Vênus e "Vapor Barato" pelo Rappa) quanto pelos veteranos (Moreira da Silva, rei do samba de breque, passou-lhe o chapéu).

Veja e ouça: www.myspace.com/jardsmacale

 
15:30 – Porcas Borboletas (MG)
 
 
 
 
A banda PORCAS BORBOLETAS, de Uberlândia-MG, vem se consolidando como um dos principais nomes da nova música do Brasil. Com estilo marcado, principalmente, pela inventividade e irreverência, a banda reúne influências do rock e da música brasileira de diversas gerações, investindo em uma estética contemporânea que não se prende a formatos pré-estabelecidos.
 
O segundo disco da banda, “A Passeio”, lançado em agosto de 2009, traz um novo repertório de canções inéditas, em que a banda apresenta o amadurecimento de sua linguagem estética. O álbum é composto por 12 canções autorais, incluindo uma parceria com a escritora Clarah Averbuck, e reúne convidados como Leandra Leal, Arrigo e Paulo Barnabé, Júnio Barreto, Simone Sou, Arthur de Faria e Bocato, dentre outros. 
 
O álbum foi destaque em toda mídia independente, e ainda em reconhecidos órgãos da imprensa nacional, tais como Revista Bravo!, Folha de S. Paulo e Rolling Stone Brasil, que apontou a música Menos (faixa de abertura de A Passeio) como uma das 25 melhores músicas nacionais de 2009.
 
“A Passeio” é um lançamento da Mais Brasil Música, Fora do Eixo Discos e Compacto.Rec (lançamento virtual), com distribuição da Alvo. Sua gravação foi viabilizada por meio da Lei de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, com patrocínio da Vivo.
 
Shows de lançamento

A turnê “A Passeio - 2009” percorreu, de agosto a dezembro de 2009, 13 estados brasileiros, realizando 30 shows em 18 cidades. A banda passou por festivais independentes (Goiânia Noise/GO, Jambolada/MG, Contato/SP, Casarão/RO, Omelete Marginal/ES), feiras (Feira da Música de Fortaleza/CE, Feira Música Brasil – Circuito Off Feira Conexão Vivo/PE), encontros de cultura (Balada Literária/SP, Cultura Digital/SP) e casas noturnas. O grupo realizou duas turnês pelo nordeste: a primeira em agosto, indo de Fortaleza a Recife; e a segunda em dezembro, em conjunto com as bandas Macaco Bong e Burro Morto na Tour Fora do Eixo, que realizou 12 shows em 10 dias, de Fortaleza a Salvador, seguindo ainda para Montes Claros/MG e Uberlândia/MG.

Em 2010 a circulação de A Passeio continua. O Porcas Borboletas passou por três edições do Festival Grito Rock (Uberlândia/MG, Anápolis/GO e São Paulo/SP), e pelas cidades de Cuiabá (MT), Campo Grande (MS) e Uberaba (MG), além de ter gravado um especial para o SESCTV e o programa Experimente, do Multishow. O grupo realiza em março uma nova Tour Fora do Eixo, percorrendo 11 cidades de MG e SP em 12 dias, e se prepara para suas apresentações no projeto Conexão Vivo.

Trajetória

O Porcas Borboletas foi um dos selecionados pelo projeto Rumos Música Itaú Cultural 2007-2009, na categoria mapeamento, que escolheu 50 artistas de todo Brasil entre mais de 2.000 inscritos, com o propósito de se apresentar o novo mapa da música nacional. Além disso, fez a música-tema do filme Nome Próprio, de Murilo Salles (ganhador do kikito de melhor filme do júri oficial – festival de Gramado).

Com o repertório de seu primeiro disco – Um Carinho com os Dentes (2005) – a banda circulou pelo país, numa movimentação em que além de apresentar seu trabalho artístico, possibilitou o intercâmbio e troca de informações com artistas e produtores de diversas regiões. Entre os anos de 2006 e 2008, o grupo participou de festivais independentes de todas as regiões brasileiras, dentre eles Calango (MT), Bananada (GO), Varadouro (AC), Recbeat (PE), Jambolada (MG), Demosul (PR), dentre outros. Figurando entre os artistas do projeto Conexão Vivo, circulou pelos estados de Minas Gerais e São Paulo, e teve como convidados em seus shows artistas como Otto, Arrigo Barnabé, Paulo Barnabé e Arnaldo Antunes.

Integrantes:

Banzo – voz, violão
Danislau – voz
Moita – guitarra, voz
Chelo - baixo
Ricardim – barulhos, sopros, teclados
Vi - bateria
Jack - percussão

Veja e ouça: www.myspace.com/porcasborboletas


14:10 – Vandaluz (MG)



O grupo surgiu em Patos de Minas no início de 2006 da proposta de fundir trabalhos musicais com poemas. Sua formação inicial era composta por: Nilo Fonseca - guitarra e vocal, Cassinho Peres - voz e gaita, Vane Pimentel - voz e poemas (literatura de rua). Mais tarde foram integrados a banda, os músicos: Alan Delay %u2013 baixo, e Ciro Nunes - bateria, flauta e vocal. Em 2007 a banda gravou de forma independente, parte de seu trabalho com a intenção de divulgar e consolidar o grupo. De forma bem divertida, Vandaluz nasceu de conteúdo livre e crítico, valores que a banda acredita ser indispensáveis para o conteúdo de sua arte. Suas apresentações são marcadas por declamações de poemas e frases pertinentes ao momento.

Importante lembrar que vândalos é o que Vandaluz não é.

Veja e ouça: www.myspace.com/bandavandaluz


14:00 – "wally salomão, [a] música e[m] palavras" [performance poética com atores, músicos e admiradores...]
 
 
 
Nos intervalos dos shows, o festival Arte na Praça quer homenagear o poeta Wally Salomão. Uma homenagem que se justifica simplesmente pela desnecessária justificativa. Mas coincidentemente dia 5 de maio fará cincos anos que Salomão morreu. Por isso, subirão ao palco para cantar, interpretar e saudar o poeta: Afonso Mansueto, Danislau Também, Enzo Banzo, Lu de Laurentiz, Samuel Giacomelli, Tatiares e o ator e professor Getúlio Góes.

Quem foi Wally Salomão [1943 – 2003]

Editor da emblemática publicação Naviloca [junto com Torquato Neto, 1974]. Letrista de sucessos como Mel, Vapor Barato, Talismã, Alteza, Assaltaram a gramática. Parceiro de Jards Macalé, Lulu Santos, Caetano Veloso, Gilberto Gil, João Bosco e Adriana Calcanhotto.

Organizador de Alegria, Alegria [textos de Caetano Veloso], ùltimos dias de paupéria [textos de Torquato Neto] e Aspiro ao grande labirinto [textos de Hélio Oiticica].

Escritor premiado com os prêmios Jabuti e B.N.L. Livros publicados: Me segura que eu vou dar um troço [1971], Gigolô de bibelô [1983], armarinho de miudezas [1993], Algaravias [1996]. Hélio Oiticica, qual é parangolé? [1996], Lábia [1998], Tarifa de embarque [2000] e o Mel do Melhor [2001].

Trabalhou no Ministério da Cultura, como assessor de Gilberto Gil, no início de seu mandato, e uma de suas propostas era a inclusão de um livro na cesta básica dos brasileiros.


13:00 – ESPETÁCULO "QUIXOTE" – ALEXANDRE ROIT E RODRIGO MATHEUS (SP) – Especial Festival Ruínas Circulares




O roteiro do espetáculo está apoiado em dois pilares fundamentais: de um lado, a estrutura dos palhaços clássicos, com suas rotinas cômicas inseridas no contexto dos personagens, e do outro lado, a fidelidade a textos originais da obra de Cervantes, no que é possível ser fiel, a partir de tradução reconhecida de Eugênio Amado. Um Quixote insano que precisa de um Sancho para manter-se conectado de alguma maneira ao mundo real, e um Sancho limitado ao concreto, para quem é imprescindível a janela para o onírico, oferecido por seu Quixote.

Ficha Técnica:

Roteiro e Direção: Alexandre Roit
Elenco: Alexandre Roit e Matheus Adereços
Adereços e Figurinos: Luciana Bueno
Fotografia: Ricardo Boni e Mauro Xavier
Produção: Alexandre Roit e Luciana Bueno
Administração: Circo Mínimo
Realização: Alexandre Roit e Rodrigo Matheus

Mais: www.festivalruinascirculares.blogspot.com/

Festival Arte Na Praça Maio 2010



domingo, 25 de abril de 2010

Programa Arte Na Praça! - Graveola e o Lixo Polifônico

Bloco 1



Bloco 2



Bloco 3

sábado, 17 de abril de 2010

Móveis Coloniais de Acaju no Ladeira Métalica

Bloco 1



Bloco 2


Bloco 3


Lu de Laurentiz entrevista a banda Móveis Coloniais de Acaju que esteve no Arte Na Praça em setembro de 2007. Para quem perdeu confira as imagens desse show!

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Curumin ao vivo no Som Brasil - Especial Jorge Ben !



Com as participações de Nereu do Trio Mocotó (Coro/Pandeiro), Anelis Assumpção que esteve no ANP e Iara Reno (Coros), Regis Damasceno (Baixo), o fiel escudeiro Loco Sossa (MPC Samplers) e .... Jorge Ben.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Neste Domingo, no Festival Arte Na Praça !

16:00 - Curumim [SP]


Nascido em São Paulo no ano de 1976, descendente de japoneses e espanhóis, Luciano Nakata Albuquerque ganhou logo cedo o apelido de Curumin. Iniciou sua carreira musical por volta dos oito anos de idade quando formou sua primeira banda com colegas de escola, tocando panelas em substituição à bateria. Aos quatorze anos já tocava bateria e percussão em casas noturnas de São Paulo e aos dezesseis anos aprendeu sozinho a tocar teclado.

Como baterista, Curumin acompanhou grandes nomes da MPB, como Paula Lima (de 1997 à 2002), Arnaldo Antunes (de 1999 à 2005), Vanessa da Matta (2006) e CéU (2007), entre outros. Ainda na década de 1990 tocou com a Banda Toca ao lado do guitarrista e produtor Gustavo Lenza, com quem veio à produzir seus dois primeiros discos.

Em 2003 Curumin inicia sua carreira solo com o lançamento de seu primeiro disco entitulado “Achados e Perdidos” pelo selo YB Music no Brasil. Em 2005 este CD é lançado no mercado norte-americano pelo selo californiano Quannum Projects. Em 2008 Curumin lança seu segundo trabalho de estúdio - “JapanPopShow”, lançado simultaneamente no Brasil, pela YB Music, nos EUA pela Quannum Projects e no Japão pela JVC / Victor Entertainment.

“Um dos mais espertos jovens músicos de São Paulo, Curumin é um mestre tanto no funk americano quanto no brasileiro.”
Ben Ratcliff - The New York Times

Em 2007 Curumin inicou a produção de seu segundo disco “JapanPopShow”, contando com a participação de artistas como Blackalicious, Tommy Guerero, General Electric e Turbo Trio.


"JapanPopShow" foi lançado em 2008 simultaneamente no Brasil pela YB Music, nos EUA pela Quannum Projects e no Japão pela JVC / Victor Entertainment.

O disco começa com a faixa título, que ganhou este nome por causa de um programa de auditório que passava na TV na década de 80. É música para dançar do começo ao fim, estabelecendo seu inimitável estilo de Samba Soul, com pitadas de Afro Beat, Dub e Funk. O flerte com a Tropicalia em “Esperança” evoca a energia brasileira. A energia vinda dos beats de “Sambito” é ajudada pela guitarra de Tommy Guerrero. Mas é também afetuosamente pessoal: Na faixa “Magrela Fever”, com sua influência de Mutantes e Mano Chao, Curumin canta sobre a alegria em andar de bicicleta, enquanto em “Compacto” é sobre a paixão por discos compactos de 45 rotações.

Veja: www.myspace.com/curumin



14:30 - Nave Vaga [UDI]


A nave vaga surgiu no início de 2009 iniciando seus trabalhos pela produção de seu primeiro álbum ‘ternura inox’ e foi apenas no final do mesmo ano que a banda partiu para a performance em palcos abertos ao público.

O álbum foi gravado, mixado e masterizado no estúdio El Rocha, em São Paulo, com a produção de Djdu.K, engenharia de som de Fernando Sanches e contou com uma pequena ajuda técnica de Daniel Ganjaman.

"O nosso som e poesias são livres! Nossas idéias também! Nesse primeiro trabalho passeamos pelo lounge samba bossa DUB jungle, lançando mão de samplers do grupo Tabinha (Uberlândia - MG) e influências de expressões da cultura popular do Sertão da Farinha Podre como o Congado e a Folia de Reis por gostarmos da força rítmica de nossas percussões e por amamos mesmo essa experimentação. E acreditamos que conseguimos um sopro de renovação nessas velhas idéias de inserção da cultura popular na música pop. O resulado é som climático de texturas hipnóticas que exalta a poética de nossas letras a equilibrar força e leveza. Tudo feito para o mais puro deleite gozoso de nossos luxuriosos e ternos sentidos da arte."
Eduardo Bernardt & Tatiares

Assim, convidamos você para embarcar nesta nave e lhe desejamos uma boa viagem sonora!
Veja: www.myspace.com/navevaga


13:00 - Tcheller Durrep



Cantor e produtor de Rap/Hip-Hop. Levando informação, cultura e diversão através de músicas inteligentes e criativas com um estilo autêntico e inovador no cenário do Rap Nacional. O artista vem conquistando público e se detacando pelo seu diferencial que pode ser percebido em todos os detalhes desde a produção dos arranjos instrumentais até a composição das letras. Tcheller Durrep, nascido em Uberlândia MG começou a divulgação do seu trabalho no Triângulo Mineiro e hoje já se apresenta por todo país, inclusive nas grandes capitais onde a Cultura Hip-Hop tem maior força.

Muita energia positiva, música de qualidade e informação é o que você pode esperar de Tcheller Durrep.

Confira!!!  http://palcomp3.com/durrep/

Festival Arte Na Praça Abril 2010



Novo cartaz da edição de abril

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CREDITOS